25 dezembro 2006

Vamos ao que interessa

Um CD da FITUA (Festival internacional de Tunas de Aveiro), umas pequenas coisitas, roupitas, livros e um relógio Swatch. Pelo menos as prendas agora fazem mais sentido, quer dizer, para mim começam a significar mais. Não sei se será da idade, mas pelo menos já não me enchem de doces e mais doces, não tendo cabeça para pensar nalgo melhor para oferecer.

A todos eles, o meu obrigado!

Uma pequena reflexão

O trabalho em prol do curso não em permitiu estar pela Internet nos últimos dias, nem mandar os meus bitaites neste e noutros pasquins, de vez em quando.

À partida confesso que há talvez 2 anos que não passava tanto tempo sem ir à net. Sobre isto comecei a pensar na influência que ela tinha na minha vida. Terá alguma, sim, mas não passei mal sem ela. Ela também não passou mal sem mim. No fundo é uma relação de simbiose. A net acrescenta algo na minha vida e eu acrescento alguma coisa à vasta rede que nos é disponibilizada. Já utilizo a Internet à 8 anos e em primeiro lugar, devo dizer que durante este tempo todo, julgo que houve dois momentos distintos. Inicialmente eu procurava a net para manter contacto com os meus amigos, trocar mails, ver alguns sites, enfim, actividades corriqueiras. No entanto, há cerca de um ano e meio atrás, posso dizer que a minha vida mudou. Comecei a frequentar sites nacionalistas e a interessar-me pela ideologia e pelas pessoas que os frequentavam. Comecei então a aperceber-me da potencialidade da Internet, face a outros meios de comunicação. Aqui nós controlamos o que dizemos, sem qualquer tipo de censura. Comecei também a fazer os meus próprios textos e a publicar a minhas opiniões.

Acho que por esse mundo fora ninguém me dá crédito, mas há alguém que acha que a minha opinião tem valor, independentemente do que eu diga. Esteja ele onde estiver, que receba o meu muito obrigado.

Enfim, o Natal!

Não é que deteste o Natal, porque até é uma festa importante da minha religião, mas começo a pensar nas coisas que se geram em torno do Natal. Vi à dias uma reportagem na CNN acerca de um canal americano ter feito uma cobertura de 3 horas em torno de uma árvore que iria ser acesa, lá para NYC. Quem, no seu perfeito juízo, fica 3 horas a ver televisão à espera que umas luzes se acendam, provavelmente numa cidade distante?

Por outro lado, assiste-se um pouco por toda a Europa aquilo a que muitos chamam de cristofobia. Foram proibidas festas de Natal em escolas e em empresas, sem notarem que hoje em dia o Natal deixou de ser uma mera manifestação religiosa, uma mera celebração, para passar a ser uma celebração cultural do consumismo em que vivemos. Até mesmo os judeus, nos EUA, celebram o Chrismakkah, uma união do Natal (christmas) com o Hanukkah (festa judaica que coincide no calendário). Neste aspecto, é de frisar que as susceptibilidades feridas são de pessoas que duma maneira ou se outra, precisam dos europeus para sobreviver.

Como disse Luís Afonso, no seu Bartoon (Público, edição de 24/12), o Natal é uma altura em que se convenciona que é bom ajudar os outros ser solidário; o problema é que no resto do ano, convenciona-se o contrário.

Portanto o Natal é hoje em dia, uma manifestação cultural global, em que os seres humanos tentam compensar o que não fizeram durante o ano inteiro. Basta perguntar os pedintes se no Natal recebem muito mais. As rádios e televisões, e agora também os bancos (!), fazem campanhas de angariação de fundos para diversas instituições. Não é que isto tudo esteja mal, o que está mal é não o fazermos durante o ano inteiro e vivemos bem, porque durante um mês (no Fórum Aveiro o natal começou a 1 de Novembro!) podemo-nos redimir daquilo que não fizemos durante os outros 11 meses. Falamos com aquelas pessoas que só falamos no Natal, reunimos a família, são apenas alguns dos exemplos do que podemos tirar do Natal. No entanto, tudo o resto que acompanha o Natal é-me indiferente. Talvez um dia as coisas venham a ser diferentes, e nisto, como em tudo acabo no povo: "o que é de mais, é moléstia"!

22 dezembro 2006

15 dezembro 2006

Sujestão para as aulas chatas

Feito durante a aula de Processo Penal I, ontem...

Ensaios sobre a estupidez!

Na feira dos 28, em Aveiro, dia 14 de Dezembro de 2006.
Maior concentração de lelos da região!

14 dezembro 2006

Grande... Exemplo!

É um post no minimo curioso.

Estou a escreve-lo na Universidade de Aveiro na sala de computadores do Dep. de Matemática. Mais um marquito na pequena história deste bolg. Se é certo que o objectivo deste post é cravar mais um marco num terro pouco fértil, não deixei de arranjar qualquer coisa para lhe dar mais conteudo.

Assim apraz-me falar sobre um tema que tem preturbado muitos universitários: O concurso Grandes Portugueses.

O maior português é, à partida, uma afirmação falaciosa, porque muitos de evidenciaram em diversas àreas e estar a comparálos ao ponto de preferir um ao resto parece-me deturpar uma história que é global e que se quer verdadeira, cientifica e unificada.

No entanto, adoptou-se um modelo de outros países, num programa que tem servido muito para se aprofundar o debate, ou melhor, a discussão social sobre determinadas figuras. Tem sido, por isto, um programa positivo!

O caso mais paradigmático é sem dúvida o de Salazar. Primeiro é preciso analisar os factos, depois a votação e por fim darei também a minha opinião e direi porque também votei nele.

Em primeiro lugar, diz-se pela blogoesfera que Salazar foi o mais votado e que os resultados não estão publicado por causa desse facto. Quanto a isso, gostava de esclarecer uma coisa: os 100 primeiros só serão revelados em Março, não por ordem de votação, e será feita uma nova votação para apurar os 10 primeiros, agora sim, por ordem de votação. Por outro lado, não me espanta nada que Salazar tenha sido o mais votado. Não porque muitas pessoas o considerem o maior português de sempre, mas porque à luz dos politicos actuais, é o "melhor português de sempre". Quem se periocupou em conhecer a pessoa de Salazar saberia que ele é incomparável à caterva de curruptos que nos governa, vão algumas décadas. Assim, o voto em Salazar caracterizou-se como um grito de revolta contra o actual sistema, contra a corrupção, contra a ganância e a opolencia que tão bem caraqueterizam a nossa classe política actual. Não podemos considerar o voto de Salazar com um voto militante ou como uma demosntração de amor, mas sim como um grito de revolta!

Em último lugar, considero que tenho uma grande consideração pela pessoa de Salazar. Em relação ao passado, foi uma grande governante, dos melhores de sempre em Portugal, mas o seu maior erro foi não ter deixado o poder mais cedo. O facto de ter passado 40 anos no poder agarrou-o à velha noção de poupança que tão útil foi durante os anos da ditadura militar, e que impediu o governo de desbloquear verbas tão necessárias ao investimento estatal, para assegurar um futuro mais própero em termos económicos. Neste, como em muitos outros casos, aproveitou a nossa classe política para governar à grande e à democrata! Por outro lado, Não apostou nas colónias enquanto devia, e só termos investido lá quando estava eminente a sua independência, fez-nos perder recursos (que eles depois não os souberam a proveitar) quer no investimento que fizemos, quer nas matérias que não explorámos.

Se este regime não estivesse tão periocupado em denegrir a imagem de Salazar, seria natural que as suas qualidades como homem fossem hoje seguidas. A honestidade e a humildade com que sempre governou Portugal. Pagar as despesas do palácio de S. Bento com o seu salário. passr férias no forte de S. Julião da Barra, em vez de ir para uma qualquer ilha no Brasil, são apenas alguns exemplos do porquê de Salazar ser imcomparável a outro qualquer político!

Por fim, votei nele porque está na altura de dizer "BASTA!" a este sistema, e por isso demonstrar quem é o verdadeiro exemplo, ao invés dos modelos que nos querem impor. Salazar não deixou obra escrita, nem ideologia, mas os seus 40 anos de governação deixaram um exemplo que todos parecem querer esconder e contrariar. O sistema ensinou a faze-lo, mas a vida ensinará o contrário! Eu zelo pela salvaçaõ do meu povo, eu votei Salazar!

12 dezembro 2006

Produtividade

A propósito dela, escreveu o meu amigo e camarada Carlos Branco:

Li um dia destes no Jornal de Notícias um artigo sobre a productividade dos trabalhadores europeus, e sem surpresa vi que Portugal estava como é habitual no fundo da tabela, com um PIB por trabalhador a cerca de 65% da média europeia (100%, valor de referência), enquanto que o Luxemburgo no topo ronda os 140% da média europeia, e países cono a Holanda, a Irlanda, Finlândia, França. Alemanha, Bélgica, Áustria e se não estou em erro a Suécia se situam por volta dos 120% da média. À primeira vista pensamos, naquela velha perspectiva capitalista e simplista: os portugueses trabalham pouco e mal, há que pô-los a trabalhar mais!!!. Mas vejamos sob outro ponto de vista, este sim mais realista: se no Luxemburgo cada trabalhador pruduz sensivelmente o dobro do que produz o trabalhador português mas ganha em média 7 vezes o que ganha o português, bem vistas as coisas o português, em relação ao seu salário produz 3,5 vezes (três vezes e meia) o que produz o luxemburguês. Relativamente aos salários auferidos pelos trabalhadores dos outros países acima mencionados e que rondam os 120% da média europeia, os portugueses produzem entre 2 a 3 vezes mais que os cidadãos desses países. E não nos venham com a história do custo de vida nesses países, porque mesmo com as diferenças para eles o português continua a perder:ganha menos, trabalha mais horas e os produtos de primeira necessidade raramente custam o dobro do que custam cá sendo que uma boa parte são ao mesmo custo ou pouco mais.
E, quando se está a falar de productividade com fins estatísticos, está-se a falar em facturação transparente e controlada. Sabemos que uma boa parte da produção nacional não é facturada e não é tida em conta para efeitos estatísticos...
Bem vistas as coisas, para o que ganham os portugueses têm uma das produtividades mais altas da Europa.

O povo português e o nacionalismo

Muito se tem dito sobre o nacionalismo e o povo português, principalmente na sua relação. Não é que seja pacífica, mas é cada vez mais evidente a indiferença generalizada da população para estas questões. Se nas grandes cidades existem grupos de ratos que se ocupam unicamente em controlar as poucas dezenas de nacionalistas que estão activos, num meio mais pequeno como o meu, Aveiro, a questão coloca-se doutra maneira: Será que alguém se importa com isto?
O maior problema é que ninguém nos odeia por aqui, e se ninguém nos odeia, muito menos alguém nos amará.
Por outro lado, já me provocaram dizendo que defendo pessoas que não querem ser defendidas.

A propósito disso, escreveu o meu camarada Turno, no Forum Nacional, o seguinte texto. Embora não concorde com tudo, principalmente com a conclusão, ficam no ar muitas interrogações, às quais demorarei algum tempo a responder e dificilmente partilharei as respostas com alguém.

O realismo nunca fez mal a ninguém. Isto para dizer que o PNR ou qualquer outro partido nacionalista nunca chegará ao poder, em Portugal, pela via eleitoral. Porquê? Porque o povo não está com o PNR, o povo não está com o nacionalismo, o povo não está com ninguém. O povo está com os centros comerciais. Onde estava o povo na comemoração do 1º de Dezembro? Estava no passeio, a ver quem passava. Ou, então, nos centros comerciais. Sejamos realistas: o povo sai à rua, sim, mas quando lhe convém. Tem saído nestes dois últimos fins de semana, porque tem o comércio aberto e é disso que o povo gosta. Quando o comércio não abre, as ruas andam desertas, pois o povo encontra-se refugiado nos centros comerciais. O povo não quer saber de nada, além do ordenadozito miserável ao fim do mês, que lhe permita continuar a encher o bandulho nos restaurantes de preço acessível e menos acessível. É vê-los alegremente, comendo feitos alarves, de olhos esbugalhados a fixarem a televisão porque está a jogar o glorioso.

Parte do povo quer ser espanhol, outra parte vai às putas brasileiras, compra nos chineses, casa com ucranianas, namora com pretas. Entretanto, vai-se queixando dos políticos nos cafés, no meio de mais uma mine. Quando lhe pedem para agir, tem de ficar em casa porque não gosta de se meter em confusões. Sejamos realistas: o povo não está cansado de ser roubado. Está cansado de não participar do roubo. Porque, quando lhe for autorizado participar do saque, aí está ele, contente e repimpado. Senão, como explicar Felgueiras? Esta rouba, mas ao menos faz alguma coisa.

Se o estado é o mais frio de todos os monstros, o povo é uma aberração à sua altura. Lutar pelo povo? Poder ao povo? Para quê? Para ficar cheio de nódoas de chouriço? O povo só lá vai quando disciplinado. Em contrário não passa de uma manada selvagem e irracional. Estamos aqui pelo povo? Eu não. Estou aqui por mim e pelos poucos que o merecem. O povo, esse, quero que se lixe. Um povo que diz não ter dinheiro para livros mas esgota a primeira edição da Carolina em poucos dias é um povo de analfabetos e inúteis. Um povo que só enche as ruas em manifestações quando lhes querem ir ao bolso é um povo de chupistas. Um povo que vê o seu património genético e cultural ser delapidado e participa no arraial ao som do samba e da quizomba é um povo de ignorantes e acéfalos. A culpa não é dos media, dos judeus, dos muçulmanos ou dos pretos. É destes carneiros ruminantes que nada mais querem da vida do que putas, bola e novelas, jantaradas, cerveja e um carro. Se a luta é por este povo, eu estou fora dela.

Perante tudo isto, não posso esconder a minha maior interrogação como nacionalista: É este o povo que defendo?

09 dezembro 2006

Um questão de amigos

Pensa-se que com a vitória do sim, 2 em cada 11 fetos serão abortados.

Pensa nos teus 11 amigos mais chegados.



Já pensaste? Pensa melhor...



OK. Agora elimina 2.



Já pensaste naqueles que gostarias de prescindir? É dificil, não é?



Não obrigues os teus filhos a perderem a amizade dos teus amigos que eliminaste.

Vota Não!

Relativamente à questão do aborto

Confesso que nao tenho escrito no Pela Vida, mas tenho andado um pouco ocupado e não tenho tido as oportunidades que queria para lá passar.

Mesmo assim deixei lá uma pégada antes de ir fazer o almoço. Foi expontâneo, mesmo assim deu para treinar a minha capacidade de argumentar de um momento para o outro.

Face à noticia que publiquei no post anterior, teci o seguito comentário:

Em primeiro lugar, uma política armada em moralista, como todo o nosso sistema. Existem diversas àreas do conhecimento e a mim, que precebo mais de direito e economia, não me compete versar sobre como se faz uma cirurgia, nem como se desneha uma casa. Daí que o código deontológico dos médicos seja de análise exclusiva por poarte dos médicos, pois eles, à luz do seu conhecimento e das suas convicções saberão administrar a saúde em geral, e mais concretamente, os cuidados médicos.
Essa Ditadura moral que vigora no nosso país permite que certas pessoas, os moralistas, se achem donos e senhores da verdade absoluta e queriam impor-se, atropelanto tudo e todos.Reafirmo ainda que é jogo dois partidários do sim, esquecerem-se dos artigos 141º e 142º do Código Penal, que permite o aborto nestas condições. Quando finalmente se lembram, é para dizer que a lei não é aplicada. Já parece o aquecimento global: se chove muito, é o aquecimento global, se não chove nada é o aquecimento global, faz muito calor, faz muito frio, etc, tudo justifica o aquecimento global. Já dizia alguém: Quando se quer mito alguma coisa, até todas as mentiras se transformam em verdade, basta que os outros concordem que é verdade.

Por outro lado, não é à toa que se faz um congresso socialista europeu em Portugal. No resclado, fica a questão do aborto e a forcinha feita por todos os europeus para que em Portugal se mude a lei. Neste, como em muitos outros casos, temos muito a aprender com os paises de leste. A falácia de mudar a lei para tornar um país evoluido, colocando a lei em consonância com os outros paises parece ser daquelas coisas que é verdade porque tdos acreditam ser verdade. É curioso que a Espanha seja um exemplo neste caso, mas já não seja nos toiros de morte. É tudo uma questão de ver apenas aquilo que se quer.
Portugal será um país evoluido quando nehuma mulher precisar de fazer um aborto, quer porque têm consciência dos seus actos, quer porque a sua mentalidade e condições não exijam uma medida tão extrema. Se a Espanha é um país tão evoluido, porque precisa de fazer 80 mil abortos por ano?

É tudo uma questão de mentalidade!

Até os europeus fazem uma forcinha...

...mas não irão conseguir!

06 dezembro 2006

Geração à Rasca

(se não te safas com o que tens, sempre podes carregar na imagem...)

Geração fruto de uma sociedade que dá a quem menos merece e tira a quem mais produz. É este o reflexo das nossas politicas socias, da nossa politica fiscal. Sinceramente, não me estou a imaginar assim, muito menos eles se imaginavam... Retratos de um quotidiano do inicio do séc. XXI, a lembrar!

05 dezembro 2006

Comemoração 1º de Dezembro

Depois do habitual almoço da malta do MPP, juntamo-nos à manifestação organizada pela TIR e seguimos em marcha pelas ruas do Porto, desde a Praça dos Poveiros até à estátua de Vimara Peres!
A todos os presentes um grande bem haja!

04 dezembro 2006

Novidades na Rede

Já está disponível o 3º número da Alameda Digital, entretanto continuam disponiveis no arquivo, as outras 3 edições! Desta vez, o destaque vai para o 25 de Novembro e o fim do PREC!

O GASContigo tem um novo site, e já tem forum.

Está disponível um novo forum, Terceira Via, direcionado aos nacionalistas do centro (do país, claro)!

Descobri esta pérola: Guia de Blogs Católicos

Vou ver se consigo postar algumas fotos sobre o nosso fim-de-semana em Braga!

Contra Informação - Subo Imposto, Aumento Imposto


A rir de dizem a verdades, já dizia "não sei quem"...

03 dezembro 2006

Há tempos que vos queria falar nisto...

Há alguns anos, Foi construida na Universidade de Aveiro, uma pista de velocípedes, junto à estrada que atravessa e contorna o campus!

O mais curioso é que nunca vi lá andar nenhuma bicicleta, em vez disso encontram-se carros estacionados. Assim foi e assim sempre será, isto porque a pista é considerada propriedade da UA e só com autorização desta é que a policia lá pode ir autuar os automóveis infratores. Ora a UA nunca autorizou ou muito menos pediu às autoridades competentes para lá irem, quando todas as semanas estão a 50 metros da pista, no cruzamento do ISCAA.

Esta atitude só demonstra a hipocrisia das nossas instituições. Faz-se uma pista de velocípedes (com pouca utilidade, diga-se de passagem), para cumprir uma qualquer lei, ou para inglês ver, quando de antemão já se sabia que viria a ser parque de estacionamento! Muitas vezes, de manha, está ainda o parque de estacionamento vazio e a pista cheia de automóveis.

Resta-me dizer que mais valia não haver pista e lugares de estacionamento, porque os carros chegam a tapar as passagens para as cadeiras de rodas, e eu sei porque tinha uma na minha turma!